Geral democracia

Há democracia sem memória? - com Amelinha Teles

Enquanto um ex-presidente, defensor da ditadura, ganha espaço na mídia para falar sobre democracia, o Pauta Pública desta semana segue um caminho diferente.

Por Em Sergipe

15/11/2024 às 09:26:08 - Atualizado há

Enquanto um ex-presidente, defensor da ditadura, ganha espaço na mídia para falar sobre democracia, o Pauta Pública desta semana segue um caminho diferente. A entrevista dessa semana aborda a importância de reconhecer os crimes cometidos pelo Estado durante a ditadura militar brasileira (1964-1985) e como essas atrocidades ainda afetam a sociedade brasileira. 

Para falar sobre o tema, entrevistamos Amelinha Teles, jornalista, escritora e ativista dos direitos humanos, sobrevivente das torturas do regime militar e fundamental na condenação do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o único militar declarado oficialmente como torturador. Amelinha reflete sobre sua trajetória, a importância de reconhecer os crimes da ditadura e a necessidade da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos como ferramenta da sociedade para a construção de um país democrático. Sem memória, verdade e justiça, não há democracia.

Comunicar erro

Comentários Comunicar erro

Em Sergipe

© 2024 2024 - EmSergipe - Todos os direitos reservados
WhatsApp: 79 99864-4575 - e-mail: [email protected]

•   Política de Cookies •   Política de Privacidade    •   Contato   •

Em Sergipe