O medo do prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Samuel Carvalho, de enfrentar a legítima representante dos Agentes Comunitários de Saúde e dos agentes de combate à endemias, Clécia Carvalho, pode trazer sérios prejuízos para categoria. A ideia de Samuel é descredibilizar a Dra. Clécia Carvalho, que disputou a eleição municipal para a Prefeitura de Socorro, ficou em 2o. Lugar, e hoje é a mais nova liderança política do município. A reunião que Samuel marcou com os servidores da saúde, é, na verdade, uma armadilha para promover uma guerra interna entre os agentes, dividir a categoria para fazê-los não avançar nos direitos.
Se o debate com o município fosse promovido na mesa de negociação com a líder Clécia Carvalho, as propostas da categoria, com destaque para a progressão salarial, seriam discutidas com uma profissional que conhece, com profundidade, os direitos da classe. Clécia é preparada, exerce liderança, exige transparência e sabe conduzir uma negociação entre a categoria e o município.
Nas gestões de Fábio Henrique e Inaldo Silva, a presidente dos trabalhadores de Combate à Endemias e Agentes Comunitários da Saúde sentou à mesa de negociação e defendeu os interesses da classe. Na gestão de Samuel Carvalho, a modalidade verticalizada está sendo imposta com o claro desejo de punir a classe trabalhadora.
A cortina de fumaça que Samuel Carvalho construiu para sufocar os servidores da saúde, pode deixá-lo ser ar, num futuro próximo. As categorias de agentes de endemias e de agentes comunitários de saúde querem avançar com propostas exequíveis, práticas e realistas. Caso o prefeito recuse atender as propostas e tente enganar os profissionais, Clécia está atenta, de olhos bem abertos, em defesa dos direitos e interesses de todos.
É por isso que Socorro, tem jeito!