Era fevereiro de 1965 quando uma jovem cantora baiana, com então 18 anos, causou uma (r)evolução no panorama musical brasileiro.
Era fevereiro de 1965 quando uma jovem cantora baiana, com então 18 anos, causou uma (r)evolução no panorama musical brasileiro. A cantora em questão é Maria Bethânia, que, a partir daquele momento (para ela, 13 de fevereiro), cravaria a bandeira de seu canto inigualável naquele terreno que, a partir da década seguinte, ficaria conhecido como MPB.
Dona do dom que Deus lhe deu, Bethânia cantou o que quis e, fiel a si mesma, não cedeu a imposições de gravadoras e a tendências do mercado. E abriu nos grandes sertões veredas a uma legião de novas cantoras e, no seu balaio sonoro, juntou música e poesia, compositores de sua geração (e das vindouras) aos mestres que forjaram seu gosto pela música na sua Santo Amaro da Purificação natal.
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