Declarar o IR é frequentemente visto como uma obrigação, mas pode se transformar em uma ferramenta vantajosa, mesmo para quem não se enquadra nos critérios de obrigatoriedade.
Declarar o IR é frequentemente visto como uma obrigação, mas pode se transformar em uma ferramenta vantajosa, mesmo para quem não se enquadra nos critérios de obrigatoriedade. Ao apresentar a declaração, o contribuinte abre um leque de benefícios que vão desde a comprovação de renda até a prevenção de futuros problemas fiscais.
Segundo o InfoMoney, um dos principais trunfos de declarar o IR de forma voluntária é a comprovação oficial de renda e patrimônio. Esse documento se torna um aliado poderoso em diversas situações financeiras, como a solicitação de financiamentos, a aquisição de bens e a obtenção de crédito.
Instituições financeiras frequentemente utilizam a declaração como um indicador de estabilidade econômica, o que pode resultar em condições mais favoráveis em empréstimos e financiamentos, além de taxas de juros mais baixas.
Mesmo isento da obrigatoriedade, o contribuinte pode ter direito à restituição de valores retidos na fonte. Ao declarar o IR, é possível recuperar parte dos impostos pagos ao longo do ano, aliviando o bolso e garantindo um dinheiro extra.
Além disso, a declaração voluntária funciona como um escudo contra questionamentos futuros da Receita Federal. Manter um histórico fiscal regularizado reduz o risco de suspeitas de omissão de rendimentos e evita problemas em fiscalizações.
A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, traz mais detalhes sobre o que são as deduções e como elas podem ajudar a ganhar dinheiro da Receita Federal.
Embora as regras exatas para o IR 2025 ainda não tenham sido divulgadas, algumas mudanças são esperadas. Em geral, estão obrigados a declarar:
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