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Ingrid Guimarães conta que foi coagida em voo nos EUA: "Ameaças"

A atriz Ingrid Guimarães, de 52 anos, usou o perfil no X, na noite deste domingo (9/8), para relatar um problema que teve com a companhia aérea American Airlines.

Por Em Sergipe

09/03/2025 às 22:17:44 - Atualizado há
Foto: Metrópoles

A atriz Ingrid Guimarães, de 52 anos, usou o perfil no X, na noite deste domingo (9/8), para relatar um problema que teve com a companhia aérea American Airlines. Ela classificou o episódio como “situação abusiva”.

A atriz contou que, nessa sexta-feira (7/3), embarcou em um voo em Nova York, Estados Unidos, com destino ao Brasil, quando um funcionário da empresa pediu ela deixasse o assento que comprou na classe premium economy para outra pessoa sentar.

"Comprei uma passagem na Premium Economy e, quando já estava sentada com o cinto colocado, quando um funcionário me comunicou que eu teria de sair do meu lugar e ir para a classe econômica, porque tinha quebrado uma cadeira na executiva, e a pessoa ia pegar meu lugar. Tipo, é uma regra, sai do seu lugar que você pagou. Entendeu, @AmericanAir @AmericanAirBR?", escreveu.

Ingrid negou-se a sair da cadeira que havia comprado, e alegou não conhecer essa regra da empresa. “Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de @AmericanAir. Eu disse: ‘Tudo bem’. Aí, foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o vôo não ia sair, que todo mundo ia ter de descer do vôo por minha causa”, detalhou.

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Após discussões com outros funcionários, a artista se sentiu coagida e deixou o assento para ir à classe econômica.

"Eu fiquei constrangida, porque alguns [passageiros] brasileiros que não sabiam da situação começaram a gritar comigo. E é claro que, diante de um constrangimento público, eu fui para a classe econômica. Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças", lamentou.

A atriz também relatou que os funcionários da companhia aérea mandaram a irmã dela e o cunhado "calarem a boca", e um deles — único comissário brasileiro — disse a ela que teria de sair do lugar "por bem ou por mal".

“Agora, eu te pergunto; o que eu tenho a ver com a cadeira quebrada da executiva dos outros? Não deveriam oferecer para outras pessoas também talvez uma bonificação, ou alguém que quisesse ir por um desconto. Uma negociação, e não uma imposição?”, indagou.

Fonte: Metrópoles
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