Uma das valências do time do Palmeiras é lidar com a pressão para, por exemplo, protagonizar reviravoltas dentro de um jogo.
Uma das valências do time do Palmeiras é lidar com a pressão para, por exemplo, protagonizar reviravoltas dentro de um jogo. E pode parecer que não, mas a concentração é algo treinado. O Alviverde usa a técnica de Neurofeedback para exercitar o cérebro.
O Neurofeedback é uma ferramenta não invasiva e sem o uso de medicamentos, utilizada desde os anos 80 para treinar o cérebro, a fim de melhorar a performance, concentração e até auxiliar no tratamento de doenças neurológicas.
Segundo a neurocientista Emily Pires, da BrainEstar, o treinamento permite que os jogadores aprendam a modular suas ondas cerebrais, favorecendo a concentração, a calma sob pressão e a rápida recuperação após erros. "O Neurofeedback ensina o cérebro a manter-se em estados de alta performance, reduzindo distrações e melhorando o tempo de resposta", explica a especialista.
Emily acrescenta que a ferramenta pode melhorar a estabilidade emocional, o foco e a resistência ao estresse, o que aumenta a precisão nas jogadas e a consistência de desempenho, principalmente em situações de alta pressão, como finais de campeonato.
Além do Palmeiras, times da National Football League (NFL) e do futebol italiano usam o Neurofeedback, uma touca com eletrodos que mapeiam o cérebro.
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