Reza a canção que, "quando não tinha nada", ele veio. Munido de genuíno talento, criou asas e voou. E chegou ao panteão onde estão nossos grandes compositores. Chico César deu provas cabais disso na noite do último sábado (25/1), quando, à frente da meninada da Nova Orquestra, subiu ao palco do Circo Voador, no Rio de Janeiro, para celebrar as três décadas de "Aos vivos", seu CD de estreia lançado originalmente pela hoje extinta Velas.
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O advento do CD e seu maior número de faixas levaram artistas a pecar por excesso. No caso de um estreante, era natural que o ecletismo permeasse a obra, levando cantores a atirarem em diferentes direções. Nenhum desses fantasmas assombra hoje o compositor paraibano radicado em São Paulo.
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